domingo, 18 de julho de 2021

Os nossos Roseicollis a serem criados à mão



1 comentário:

Belinha Fernandes disse...

Olá Ricardo! Bonitas fotos! Parabéns ao seu pai, pelo que tem conseguido fazer. Tenho uma agapornis roseicolis, foi-me oferecida em Abril. Desconfio que ainda não tenha um ano de vida. Não foi criada à mão e tenho tentado ganhar a confiança dela, mas sem grande sucesso. É muito arisca e nem quer sequer provar as frutas que lhe dou. Pelo que tenho andado a ler, preciso de muito tempo e muita paciência, e por vezes nem resulta. Se nunca a conseguir amansar também não me preocupo pois mesmo assim é adorável de observar. Na loja disseram à minha irmã que era fêmea, mas até pode não ser pois não fizeram teste quase de certeza. Tenho pensado em dar-lhe companhia, mas depois há o problema da criação, caso seja um casal. Desconheço se dois machos ou duas fêmeas se dão bem. Por outro lado, embora ela passe pouco tempo só, eu não sou uma ave, não é? Tenho pena que esteja sozinha na gaiola pois os nossos periquitos estavam sempre aos pares e depois, com as ninhadas, eram bastantes, talvez uns 6 ou 8. Eu ainda sei pouco sobre estas aves, mas tive periquitos desde criança até aos 25 anos. Trazer outra ave para a gaiola também me assusta pois lembro-me de uma vez ou duas os periquitos- ou as periquitas - terem morto os candidatos que chegavam de novo. Agora não sei bem o que fazer. Eu não penso em competições, nem criação, nada disso, apenas gosto de aves. Tenho de pensar nisto e se me decidir a adquirir, irei contactá-lo. Bom trabalho!